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Simplificar a mobilidade global: Visto de Nómada Digital D8 de Portugal para a sua equipa

6
leitura mínima
Última atualização
19 de julho de 2025
Visto de Nómada Digital para Portugal: Requisitos e processo de candidatura (2025)Visto de Nómada Digital para Portugal: Requisitos e processo de candidatura (2025)
Principais conclusões

Elegibilidade: Para trabalhadores à distância ou freelancers não pertencentes à UE com contratos de trabalho à distância e rendimentos suficientes. Também abrange os membros da família.

Requisitos em matéria de rendimentos: Rendimento mensal mínimo de 3 480 euros (4x o salário mínimo português) para o candidato principal. É necessário um rendimento adicional para os membros da família.

Tipos de visto: Disponível como Visto de Estada Temporária (1 ano, não renovável) ou Visto de Residência (conduz a uma autorização de residência de 2 anos, renovável).

Vantagens: Oferece processamento rápido, validade inicial alargada, inclusão familiar, sem teste de mercado de trabalho, e um caminho para a residência de longa duração e cidadania portuguesa.

Processo de candidatura: Envolve a apresentação de um pedido num Consulado/Embaixada de Portugal, seguido de um pedido de autorização de residência (junto da AIMA) à chegada a Portugal.

Benefícios fiscais: Potencial elegibilidade para o regime fiscal de Residente Não Habitual (RNH), que oferece impostos reduzidos durante 10 anos.

Renovação: A autorização de residência é normalmente renovável por períodos de 2 anos, desde que as condições continuem a ser cumpridas.

Para os gestores de RH e de mobilidade global, o apoio a equipas internacionais pode muitas vezes parecer esmagador. A gestão da deslocalização de trabalhadores à distância exige frequentemente conhecimentos e largura de banda internos. Mas e se houvesse um caminho claro e eficiente para que os seus talentos à distância pudessem prosperar na Europa? O Visto D8, muitas vezes referido como Visto D8, oferece exatamente isso, tornando a mobilidade global mais simples para a sua empresa e para os seus trabalhadores.

Este guia irá apresentar-lhe o Visto D8 como uma ferramenta poderosa para atrair e reter os melhores talentos remotos sem as típicas dores de cabeça da relocalização.

O que é um visto D8 em Portugal?

Lançado em 2022, o Visto D8 é uma autorização de residência específica concebida para trabalhadores remotos e freelancers de países terceiros contratados por empresas estrangeiras. Ao contrário dos vistos de trabalho tradicionais, esta autorização não exige um empregador português, o que a torna ideal para profissionais independentes da sua equipa.

O D8 Visa apresenta-se sob duas formas principais:

  • Visto de estada temporária: Válido por 1 ano (não renovável).
  • Visto de residência: Concede uma autorização de residência de 2 anos, renovável até 5 anos ou mais, oferecendo um caminho para a residência permanente e a cidadania portuguesa.

Mais de 2600 nómadas digitais já escolheram Portugal através deste programa, atraídos pelo seu ambiente acolhedor e pelo acesso ao Espaço Schengen.

D8 Requisitos de visto para o requerente principal

Para se qualificar para o visto D8, os seus empregados terão de cumprir alguns critérios importantes. Compreender estes requisitos é crucial para uma candidatura sem problemas:

  • Prova de trabalho remoto: Precisam de contratos de trabalho ou acordos com clientes que comprovem o trabalho remoto consistente para entidades não portuguesas.
  • Limiar de rendimento: É necessário um rendimento mensal mínimo de 3 480 euros (cerca de quatro vezes o salário mínimo português) nos últimos 3 a 6 meses. Para a inclusão da família, é necessário um rendimento adicional: Mais 50% para o cônjuge e 30% para os filhos ou pais dependentes. Este requisito financeiro é um elemento essencial do visto (D8).
  • Estabilidade financeira: Recomenda-se uma poupança de pelo menos 10 416 euros.
  • Antecedentes limpos: São necessários certificados de registo criminal de países onde se viveu durante mais de um ano.
  • Seguro de saúde: É necessária uma cobertura de, pelo menos, 30.000 euros válida em Portugal.

Estes critérios constituem os principais requisitos do visto D8 que os requerentes devem satisfazer. Estes critérios destinam-se a garantir que os requerentes podem sustentar-se enquanto vivem em Portugal. Para obter informações actualizadas sobre o visto D8, é sempre melhor consultar as fontes oficiais.

Processo para o requerente principal

O pedido envolve várias etapas, desde o pedido inicial até à obtenção de uma autorização de residência em Portugal. Eis um resumo geral de como requerer o Visto de Nómada Digital (D8) em Portugal:

Documentação necessária

Para garantir um pedido de visto D8 sem problemas, as empresas e os candidatos devem preparar um conjunto completo de documentos.

  • Passaporte válido (válido por pelo menos seis meses para além da estadia prevista).
  • Formulário de pedido de visto D8 preenchido. 
  • Duas fotografias recentes tipo passe. 
  • Comprovativo de trabalho remoto: Contrato de trabalho, acordos de freelance ou contratos de clientes para entidades não portuguesas.
  • Prova de rendimentos: Extractos bancários de três meses que comprovem o rendimento mensal exigido.
  • Prova de poupança: Extrato bancário que comprove o montante de poupança exigido.
  • Seguro de saúde: Apólice internacional com cobertura de 30 000 euros.
  • Certificado de registo criminal limpo, apostilhado e traduzido para português.
  • Prova de alojamento: Contrato de aluguer, escritura de propriedade ou carta de convite do anfitrião.
  • Carta de motivação para a mudança para Portugal. 
  • Declaração assinada de cumprimento da legislação portuguesa em matéria de imigração.

Todos os documentos que não sejam portugueses devem ser apostilhados e traduzidos por um tradutor certificado. 

Níveis salariais e requisitos financeiros e requisitos linguísticos

O Visto D8 exige um rendimento mensal estável para garantir que os trabalhadores possam sustentar-se a si próprios (e às suas famílias) sem depender de recursos portugueses:

  • Candidato único: 3 480 euros/mês + 10 416 euros de poupanças. 
  • Com o cônjuge: 5.220 euros/mês (3.480 euros + 50%) + 15.624 euros de poupança. 
  • Por filho/pai dependente: Acrescem 3.132 euros/mês (3.480 euros + 30%) + 2.604 euros de poupança por dependente. 

Os rendimentos devem ser provenientes de trabalho remoto para entidades não portuguesas, comprovado através de extractos bancários ou documentos financeiros durante três meses. As poupanças devem ser transferidas para uma conta bancária portuguesa para efeitos de pedido de autorização de residência. 

Para se qualificarem para residência permanente ou cidadania, os trabalhadores devem demonstrar proficiência em português de nível A2, equivalente a competências básicas de conversação. O exame CIPLE avalia a audição, a leitura, a escrita e a expressão oral. As isenções aplicam-se aos cidadãos de países de língua portuguesa. 

Trazer a família consigo

O visto D8 permite o reagrupamento familiar, permitindo que cônjuges, filhos e pais dependentes se juntem ao requerente principal. 

Elegibilidade chave para a família

Para incluir os membros da família neste visto português, o requerente principal deve cumprir os principais critérios de elegibilidade do visto e apresentar provas adicionais de capacidade financeira para sustentar os dependentes. Os membros da família elegíveis incluem:

  • Cônjuge ou parceiro: Cônjuges ou parceiros legalmente casados numa união estável e documentada.
  • Filhos menores: Crianças com menos de 18 anos, incluindo crianças adoptadas.
  • Filhos adultos dependentes: Filhos adultos (com mais de 18 anos) que não são casados, estão inscritos no ensino a tempo inteiro e são financeiramente dependentes.
  • Pais dependentes: Os pais do requerente ou do cônjuge que tenham mais de 65 anos ou que sejam economicamente dependentes.

Processo de candidatura para a família

Os membros da família podem requerer o reagrupamento em simultâneo com o pedido de visto do requerente principal ou após a aprovação do visto do requerente principal. 

  1. Reunir documentos: Reunir todos os documentos necessários para o requerente principal e para os membros da família. Os documentos não comunitários devem ser apostilados e traduzidos para português. 
  2. Apresentar a candidatura: Apresentar o pedido no Consulado ou Embaixada de Portugal no seu país de residência ou cidadania, ou através da VFS Global, se aplicável. 
  3. Aprovação do visto: O consulado analisa o pedido, solicitando um parecer à AIMA de Portugal. O processamento demora normalmente 60 a 90 dias. 
  4. Entrar em Portugal: Uma vez aprovado, o visto é carimbado no passaporte. 
  5. Autorização de residência: Marcar uma consulta na AIMA para converter o visto numa autorização de residência. Os membros da família também devem comparecer às marcações da AIMA para as suas autorizações. 

Documentação necessária para a família

A documentação para a inclusão da família baseia-se nos requisitos do requerente principal, com provas adicionais de laços familiares e apoio financeiro. Todos os documentos devem ser apostilados e traduzidos para o português. 

  • Passaporte válido para cada membro da família. 
  • Prova de laços familiares: Certidão de casamento dos cônjuges, certidões de nascimento dos filhos ou certidões de nascimento que comprovem a dependência dos pais. 
  • Prova de dependência: Para os filhos adultos, prova do estatuto de estudante a tempo inteiro; para os pais, prova de dependência económica. 
  • Seguro de saúde para cada membro da família (cobertura de 30 000 euros). 
  • Certificado de registo criminal limpo para os membros adultos da família. 
  • Prova financeira adicional: Extractos bancários que comprovem mais 50% do rendimento do cônjuge e 30% por cada filho ou progenitor. 
  • Carta de acompanhamento para os dependentes, fazendo referência à documentação do requerente principal. 

Alguns aspectos finais a saber

D8 Tempo de processamento do visto e taxas

O tempo de processamento do pedido de visto inicial varia normalmente entre 60 e 90 dias após a sua apresentação. O processamento da autorização de residência, uma vez em Portugal, demora mais 60 a 90 dias após a marcação da AIMA. 

Taxas:

  • Taxa de pedido de visto: 75 a 90 euros por pessoa, consoante o tipo de visto (estada temporária ou residência). 
  • Taxa de autorização de residência: Cerca de 180 euros por pessoa para a autorização inicial e 72 euros para a emissão do documento. 
  • Custos adicionais: Taxas de apostilha, tradução de documentos, seguro de saúde (a partir de 14 euros/mês) e aquisição do número de identificação fiscal português (NIF). 

Considerações adicionais para RH

As mudanças internacionais envolvem mais do que apenas a autorização inicial. Eis o que as equipas de RH devem ter em mente para os trabalhadores com este visto de nómada digital:

  • Residência fiscal: Os empregados tornam-se residentes fiscais após 183 dias/ano em Portugal. É importante consultar um consultor fiscal para compreender a declaração de rendimentos globais e os potenciais benefícios fiscais de Residente Não Habitual (RNH).
  • Língua e integração: Embora o inglês seja comum nas cidades, os conhecimentos básicos de português podem ajudar significativamente na vida quotidiana e na integração.
  • Cuidados de saúde: Os titulares do visto D8 utilizam inicialmente um seguro de saúde privado, mas passam a ter acesso ao sistema público de saúde português (SNS) após a obtenção da residência.
  • Opções de escolaridade: Portugal oferece escolas portuguesas públicas, internacionais e privadas para crianças. As escolas internacionais são muito populares, mas podem ter um número de matrículas competitivo. 
  • Emprego do cônjuge: Os cônjuges incluídos através do reagrupamento familiar geralmente só podem trabalhar remotamente para entidades não portuguesas. Se pretenderem trabalhar localmente, poderão ter de explorar tipos de autorização distintos. 

Porque é que este visto português é uma escolha estratégica para as equipas de RH

Para as empresas, este visto de nómada digital é mais do que um simples documento; é uma ferramenta para atrair e reter talentos de forma eficaz. Ajuda a resolver os desafios comuns que as equipas de RH enfrentam quando gerem talentos internacionais:

  • Atrair os melhores talentos: A atratividade de Portugal (qualidade de vida, cultura, segurança) torna-o um destino atrativo para profissionais remotos, dando à sua empresa uma vantagem no recrutamento.
  • Entrada eficiente: Este visto D8 oferece um tratamento simplificado do pedido em comparação com muitas vias tradicionais.
  • Inclusão da família: A via do visto D8 permite que os familiares diretos (cônjuges, filhos, pais dependentes) se juntem ao requerente principal, promovendo o bem-estar dos trabalhadores e reduzindo o stress da relocalização.
  • Estabilidade e retenção a longo prazo: O aspeto de residência da autorização pode conduzir à cidadania portuguesa após 5 anos de residência legal, oferecendo aos seus empregados (e às suas famílias) direitos de residência e de trabalho na UE. Esta perspetiva de longo prazo pode aumentar significativamente a fidelidade e a retenção dos trabalhadores.

Porquê escolher Portugal e o que deve saber antes de se candidatar

O Visto D8 oferece mais do que apenas um local para viver; é uma porta de entrada para um novo estilo de vida para os seus empregados. As razões para escolher Portugal incluem o seu acesso ao Espaço Schengen, potenciais vantagens fiscais, como o regime NHR durante 10 anos, e um caminho direto para a cidadania após 5 anos de residência legal. É também o lar de vibrantes hotspots de nómadas digitais, como os espaços de coworking de Lisboa e a famosa Aldeia Nómada Digital da Madeira.

Antes de se candidatarem a este visto de nómada digital, os trabalhadores devem ter em conta que se tornam residentes fiscais após 183 dias/ano em Portugal. Embora o inglês seja amplamente falado nas zonas urbanas, aprender português básico ajuda na vida quotidiana. O acesso aos cuidados de saúde públicos está associado à residência, mas recomenda-se a subscrição de um seguro privado para um serviço mais rápido.

Simplificar a mobilidade global com apoio especializado

Gerir as nuances da obtenção do visto D8 para trabalhadores internacionais pode ser um desafio. É aí que a assistência especializada se torna inestimável.

A equipa da Jobbatical apoia as empresas nas suas necessidades de mobilidade global de talentos para autorizações como o Visto D8. Oferecemos orientação abrangente para garantir uma viagem tranquila para a sua força de trabalho. A nossa equipa presta assistência através de:

  • Avaliar a elegibilidade para o visto D8 e outras autorizações relevantes.
  • Gestão da preparação de documentos, traduções e comunicações com as autoridades.
  • Orientar os empregados em todas as etapas do processo, desde a candidatura até aos registos locais.
  • Apoiar os membros da família nas suas candidaturas e etapas subsequentes.

Conclusão

Para as equipas de RH que procuram expandir eficazmente a sua reserva global de talentos, o Visto D8 oferece uma solução convincente. Esta autorização fornece um caminho claro e benéfico para funcionários remotos, abordando muitos dos desafios associados à relocalização internacional. Ao estabelecer uma parceria com a Jobbatical, pode navegar pelos requisitos com confiança, assegurando uma experiência em conformidade e sem problemas para o seu valioso talento. Se está a considerar o que o Visto D8 significa para a sua empresa, este visto apresenta uma forte opção para o talento global.

Perguntas frequentes (FAQ)

O que é um Visto D8 em Portugal e como é que ajuda a minha empresa na mobilidade global?

O Visto D8 Portugal é uma autorização de residência para trabalhadores remotos não pertencentes à UE, que lhes permite viver e trabalhar remotamente em Portugal. É relevante para a sua empresa, uma vez que proporciona uma via legal eficiente para os seus trabalhadores remotos, ajudando na atração e retenção de talentos.

Quais são os principais requisitos do visto D8 para os meus trabalhadores?

Os trabalhadores precisam geralmente de comprovativo de trabalho remoto para entidades não portuguesas, um rendimento mensal mínimo de 3 480 euros, uma poupança recomendada de pelo menos 10 416 euros, um registo criminal limpo e um seguro de saúde válido. Estes são os principais requisitos do visto D8 2025.

Quanto tempo demora o processamento do visto D8?

O tempo de processamento do pedido inicial de visto D8 varia normalmente entre 60 e 90 dias.

Os trabalhadores podem trazer as suas famílias com o Visto de Nómada Digital (D8) de Portugal?

Sim, o Visto D8 permite que os familiares diretos (cônjuges, filhos e pais dependentes) se juntem ao requerente principal, promovendo o bem-estar da família durante a relocalização.

Para que é que o D8 Visa Portugal é utilizado pelos nómadas digitais?

O Visto D8 Portugal foi especificamente concebido para nómadas digitais e trabalhadores remotos que trabalham para empresas não portuguesas ou são freelancers que trabalham com clientes internacionais. Este visto permite-lhes residir e trabalhar remotamente a partir de Portugal de forma legal.

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